Reportagem do Globo Repórter reafirma uso correto das plantas

segunda-feira, 31 de maio de 2010 0 comentários




Nota: Este é o tipo de reportagem que confirma o que a Bíblia ensina a respeito de uma alimentação natural conforme relatada no próprio Jardim do Éden para Adão e Eva. Interessante para quem quer buscar uma alternativa à medicina alopática fundamentada única e exclusivamente nos medicamentos químicos. Não significa dizer que não há necessidade de medicamentos convencionais, mas é interessante conhecer os benefícios da plantas criadas e dadas por Deus para o benefício dos seres vivos.

Menino de 2 anos fuma 40 cigarros por dia

quarta-feira, 26 de maio de 2010 0 comentários

Veja On-Line, 26.05.2010, 

Foram divulgadas nesta quarta-feira as primeiras imagens do menino indonésio Aldi Suganda Rizal, de apenas 2 anos. O garoto é viciado em cigarros desde os 18 meses, quando recebeu o primeiro maço de seu pai, Mohammed.
Hoje, Aldi fuma 40 cigarros por dia. Segundo sua mãe, Diana, o menino é tão viciado que, quando é proibido de fumar, grita e bate com a cabeça contra a parede, além de queixar-se de tonturas e enjoos.
"Ele trata os cigarros como outra refeição", disse Diana. "Eu tento distraí-lo com brinquedos e jogos, mas nada funciona."
Para o pai, Aldi parece muito saudável. Ele não vê problemas no vício do menino, pelo contrário, orgulha-se. "Ele fuma como um adulto. Já aprendeu a soprar anéis de fumaça e sopra fumaça pelo nariz", diz Mohammed.

Nota: Claro que uma notícia deste tipo assombra qualquer pessoa em sã consciência. Porém, o que me preocupa é a maneira divergente com que pai e mãe parecem lidar com esta situação. E isso não ocorre somente quando um menino como esse da Indonésia. Acontece, também, na sala de jantar de famílias de classe média alta de grandes cidades do Brasil ou de qualquer outro país. Lamentavelmente o pai dá a impressão de que aprova a atitude do filho, ainda que seja possível que ele saiba que este tipo de hábito vai diminuir a qualidade de vida do filho. A Bíblia me ensina que meu corpo é templo do Espírito Santo, portanto um templo como esse não pode ser destruído por lazer ou ignorância. E um pai e uma mãe têm ambos responsabilidade sobre isso.

"Sex and the City 2" questiona valores do casamento, diz Sarah Jessica Parker

segunda-feira, 24 de maio de 2010 0 comentários

Portal UOL, 25.03.2010.

A segunda parte de "Sex and the City", uma bem-sucedida série de televisão levada ao cinema, é apresentada hoje em Nova York com as quatro famosas amigas e suas conhecidas aventuras de amor, luxo e moda. Desta vez, além de Nova York, elas  levam seus dilemas ao Oriente Médio. "Há muitos questionamentos sobre o casamento e com relação às tradições que as rodeiam", disse Sarah Jessica Parker (Carrie Bradshaw), sobre o filme que produz e é uma das protagonistas, em entrevista coletiva.

Casadas, com exceção de Samantha (Kim Cattrall), Carrie, Miranda (Cynthia Nixon) e Charlotte (Kristin Davis), levam vidas normais com preocupações que oscilam entre trabalho e família.
"É uma abordagem interessante sobre o que significa o casamento para cada um e o que é a tradição", disse Chris Noth, que faz John Preston, mais conhecido como Mr. Big, o marido de Bradshaw na trama.

Escrita e dirigida por Michael Patrick King, esta a sequência começa com imagens do emblemático edifício Chrysler e com "flashbacks" de suas chegadas a Nova York nos anos 80.

Ainda na trama, as quatro amigas vão parar em um hotel "luxuoso" em Abu Dhabi por motivos de trabalho. O novo filme, que será exibido em 3,4 mil salas de cinema de todo o mundo, foi rodado nas areias do deserto do Marrocos em novembro passado.

Nota: Sinceramente, em vez de questionar os valores do casamento as pessoas poderiam gastar tempo para enfatizar e destacar os valores do casamento. Claro que o entretenimento televisivo não se propõe a este tipo de atitude nobre, por isso a necessidade de as igrejas ajudarem a transmitir valores familiares para quem ainda não se casou, para os que estão casados há pouco tempo e para os matrimônios com maior experiência.

Líder de igreja negocia compra de jato de 48 milhões de dólares

domingo, 23 de maio de 2010 0 comentários

Nota na coluna de Lauro Jardim (Radar), da revista Veja - Semana de 23.05.2010

Valdemiro Santiago, chefe da Igreja Mundial do Poder de Deus, está negociando a compra de um jato bimotor Global Express, de 48 milhões de dólares - igualzinho ao que o seu atual concorrente e antigo chefe Edir Macedo possui. Santiago já é dono de um jatinho e um helicóptero, comprados há menos de um ano.

Nota: Não é pecado ter condições financeiras de comprar um  jato. O que me preocupa e incomoda são duas mensagens que acabam sendo passadas com este tipo de notícia: (1) igrejas cristãs tem donos que fazem o que bem entendem com os recursos arrecadados em cultos e (2) ser líder evangélico é sinônimo de usar dinheiro de fiéis para se tornar milionário e ostentar bens materiais. Nenhuma destas premissas se aplica a todas as igrejas cristãs e não são fundamentadas na Bíblia. Repito: ter condições financeira de comprar um imóvel ou um bem material de alto custo não é pecado em si, mas certamente a Bíblia fala em simplicidade de vida e na necessidade de se colocar a Deus em primeiro lugar antes de todas as coisas. Fica para a nossa reflexão.
 

Veja entrevista ex-muçulmano convertido ao cristianismo

segunda-feira, 17 de maio de 2010 1 comentários

Revista Veja, Semana de 17 de maio de 2010.
 
O filho do xeque palestino que abandonou o Islamismo, denunciou terroristas e contribuiu para o serviço secreto israelense diz que sua fonte de inspiração foi Jesus Cristo (Foto: Divulgação)
Em 1987, o xeque palestino Hassan Yousef foi um dos sete fundadores do Hamas, grupo extremista islâmico que atua na Cisjordânia e na Faixa de Gaza. Os radicais da organização já comandaram 350 atentados contra israelenses provocando mais de 500 mortes. Seu filho, Mosab Hassan Yousef, 32 anos, é o autor do livro Filho do Hamas (Sextante), que chegou às livrarias brasileiras na semana passada. Na obra, revela como colaborou para o serviço secreto israelense, o Shin Bet, e explica por que converteu-se ao cristianismo. Yousef conversou com o repórter Duda Teixeira, pelo telefone, de Nova York.

Seu pai é um imã. Ele pregava o Islamismo nas mesquitas e ajudou a fundar o Hamas. O que o levou a converter-se ao Cristianismo? Depois de ser preso pelos soldados israelenses por porte de armas, em 1996, fui levado à prisão em Megiddo, Israel. Dentro do prédio, os detentos eram divididos segundo a filiação. Havia a ala do Hamas, que era a maior, a do Fatah, a da Jihad Islâmica e outras. Eu fiquei na do Hamas. Do interior das celas, testemunhei o que os integrantes do grupo faziam com seus próprios colegas. Quando os líderes do Hamas suspeitavam que um dos nossos estivesse dando informações aos israelenses, eles o torturavam. Havia interrogatórios diários. Isso fez com que eu repensasse alguns conceitos. Era um grau de brutalidade que nem mesmo os israelenses tinham conosco. Saí da prisão um pouco desnorteado. Mais tarde, comecei a estudar a Bíblia com amigos. O livro falava em “amar os seus inimigos”, o que fez todo sentido para mim.
Quem eram os torturadores? Como eles procediam? Eram os homens que integram o braço de segurança do Hamas. Quando iam punir alguém, esvaziavam uma cela e ligavam a televisão em volume bem alto para que os outros não ouvissem os gritos de desespero. Na falta de uma televisão ou rádio, começavam a rezar bem alto. Então, colocavam agulhas embaixo das unhas dos suspeitos. Derretiam embalagens plásticas e as colocavam sob a pele das pessoas. Queimavam cabelos e pelos. Eram sessões de aproximadamente meia hora. Às vezes, impediam o interrogado de dormir por vários dias. Entre 1993 e 1996, dezesseis pessoas foram mortas pelo Hamas em prisões israelenses. Sob tortura, as vítimas confessavam as coisas mais absurdas. Como eu digitava rápido, fui chamado para redigir muitos desses depoimentos. Era loucura. Depois, entregavam as confissões para os familiares. Caso o detento fosse solto, seus parentes e amigos passavam a evitá-lo. A vida social dele acabava.
O Hamas continua usando as mesmas práticas? Provavelmente, mas não na mesma intensidade como no passado. Meu pai esteve detido em Megiddo e coibiu muito as torturas. Ele mudou o jeito de pensar daqueles homens. Mas o Hamas continua praticando-as. Quando pensam que alguém colabora com Israel, torturam e matam. É isso o que está acontecendo na Faixa de Gaza agora. Ao contrário do que diz o Hamas, Israel não é o principal inimigo dos palestinos, e sim os próprios palestinos.
Um dos principais desafios do mundo hoje é conseguir que o Hamas participe das negociações de paz. Existe a possibilidade de o grupo sentar-se com os rivais do Fatah e com o governo de Israel para conversar? Os líderes do Hamas até podem dizer que buscam uma solução e dizer que abrem mão de Jerusalém como capital. Mas eles não manterão a palavra simplesmente porque o Deus deles não permite isso. É um bloqueio religioso. O Hamas não reconhece Israel. Ponto. O Corão diz que os israelenses são macacos e porcos. Toda vez que algum representante do grupo obtem algum progresso, esbarram no muro da ideologia ou no da religião.
O governo israelense deveria soltar prisioneiros palestinos em troca da liberdade do soldado Gilad Shalit, capturado pelo Hamas em 2006? Entendo que todos esses presos necessitem de liberdade. Eu fui um deles e sei o quanto sofrem. Mas é preciso preparar o ambiente para que eles sejam soltos. Sem isso, eles poderiam ser mortos nas ruas por facções rivais ou tornarem-se terroristas novamente. Alguns detentos não são perigosos e poderiam se tornar até defensores da paz. Outros são extremamente cruéis. Foram responsáveis pela morte de dezenas de israelenses e consideram-se heróis. Se voltassem a praticar o que faziam, eles comprometeriam as negociações de paz e o sonho de um estado palestino. Olhando o cenário hoje, vejo que não chegou o momento de abrir as celas. Talvez tenham de ficar a vida toda na prisão. Não me sinto culpado por esse sentimento. Sinto pelas suas famílias, que são vítimas da situação, mas não há opção.
Israel viola os direitos humanos ao manter pessoas que não são comprovadamente terroristas nas prisões? Diga para mim qual é o governo que não viola os direitos humanos. Não há estado perfeito. Todo governo comete erros. Israel é um deles. A questão é que muitos israelenses foram mortos em sinagogas, em ônibus e em supermercados e seus dirigentes tiveram de tomar medidas para defender seus cidadãos. O mais importante é abster-se de usar métodos violentos, pois isso só gera mais violência. Quando trabalhei com o Shin Bet, não assassinei ninguém e não participei de nenhuma operação contra a vida de um ser humano. Hoje, mesmo longe, dou a mesma recomendação para eles.
Quantas vidas você calcula que salvou ao ajudar o Shin Bet? Como você fazia isso? Não importa se eu salvei uma ou mil pessoas. Eu não tenho esperança de receber retribuições de ninguém. Uma vez, em 2002, eu estava em casa, em Ramallah, quando dois homens assustados bateram na minha porta e falaram: “Temos um carro lá fora cheio de explosivos. Precisamos de um lugar seguro para ficar”. Eles procuravam o meu pai e havia outros três no carro, estacionado ali perto. Dei um dinheiro a eles encontrarem um hotel e pedi que retornassem à noite. Rapidamente, telefonei para o Shin Bet e pedi que levassem o automóvel embora. Foi um alívio enorme. Meia hora depois, o primeiro-ministro Ariel Sharon já tinha ordenado o assassinato daqueles cinco homens. Eu, então, fui contra. Não queria me envolver com coisas assim, mesmo sendo eles terroristas. E os israelenses aceitaram minha objeção. O exército então entrou no quarto dos terroristas durante a noite e os prendeu de surpresa, pois ainda possuíam os cintos com explosivos.
Mas você deu informações que levaram à tentativa de assassinato de Muhaned Abu Halawa, de 23 anos, ligado ao Fatah. Após um telefonema seu, um tanque israelense disparou um míssil contra o carro dele. Halawa escapou, mas foi morto meses depois. Você se arrepende disso? Halawa fornecia armas poderosas para os terroristas. Eu apenas ajudei a localizá-lo. Mas a tentativa falhou, e fiquei contente quando isso aconteceu. Na realidade, eu não estava muito certo sobre o que deveria fazer naquela ocasião. Ao final, Halawa foi morto em outra operação, da qual não tomei parte. Então, posso dizer que, durante toda minha colaboração com o Shin Bet, sempre me preocupei em apenas participar de operações que não atentassem contra a vida humana. Não sou responsável pela morte de nenhum palestino ou israelense.
Quando foi a última vez que você falou com seu pai? O que ele disse para você? Conversei com ele por telefone alguns dias antes do lançamento do meu livro. Ele foi muito compreensivo no início. Porém, após a pressão da sociedade e de outros religiosos, ele não teve outra opção a não ser me recusar. Desde então, não fala comigo.
Seu pai convocou manifestações de palestinos, as quais resultaram em mortes de israelenses e árabes. Ele é um terrorista? Meu pai não é terrorista por natureza. Aliás, nenhum palestino é. Mas eles têm as suas razões para se comportar assim, para tentarem se vingar. Também é preciso levar em conta que o Hamas também é muito complicado. Existe o braço político, do qual meu pai faz parte. E existe o militar, que tem umas dez pessoas operando independentemente e que raramente se encontram. São esses últimos os responsáveis pelos ataques contra pessoas. Meu pai não sabia o que essas pessoas planejavam, mas deu cobertura a eles. Se ele continuar fazendo isso, aí acho que ele poderia, sim, ser considerado um terrorista.
O presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad declarou que suas centrífugas já são capazes de enriquecer urânio a 20%. Se chegar a 90%, esse material já poderia rechear uma bomba atômica. O que o Irã faria com um artefato nuclear? O deus do Corão não hesitaria em bombardear qualquer país que não acreditasse nele. Pode usar qualquer arma para lutar contra infiéis. Seus devotos estão prontos para lutar pela religião e alcançar a glória, com a bomba ou o que mais tiverem è mão.
De que maneira o Irã ajuda o Hamas? O Irã treina soldados do Hamas e os prepara para o combate em seu território. Muitos viajaram para lá em anos recentes. E o Irã também dá apoio financeiro e logístico. Como os membros do Hamas não podem ter contas bancárias, pois isso é contra as decisões da comunidade internacional, seus membros fazem contrabando de dinheiro. Essa operação complicada ocorre de duas maneiras. A primeira é usando as centenas de túneis que ligam a Faixa de Gaza ao Egito. A segunda é pela fronteira terrestre nesse mesmo local, aproveitando as viagens de membros do grupo para o exterior. Em 2006, o primeiro-ministro do Hamas, Ismail Haniya, foi pego quando tentava entrar na Faixa de Gaza com 35 milhões de dólares. Ele vinha do Irã e disse que o valor era para pagar salários, remédios e armamentos. É comum que esses homens do Hamas sejam detidos com dinheiro. Em 2009, o ministro de relações exteriores do Hamas, Mahmoud Zahar, foi flagrado com vinte milhões de dólares na mesma situação. Segundo o Fatah, parte das notas tinha como destino o braço militar do Hamas.
Sem esse apoio do Irã, o Hamas ficaria enfraquecido? O Irã é um dos grandes patrocinadores dos terroristas, mas não o único. Há muitos doadores no Catar, na Arábia Saudita, na Síria e no Egito. São, em geral, pessoas e empresas que entregam parte de suas economias em mesquitas, com o objetivo claro de fomentar a resistência do Hamas. Bloquear a ajuda iraniana pode ajudar, mas não necessariamente enfraquecerá o Hamas.
Como o presidente da Organização para a Libertação da Palestina, Yasser Arafat assinou com o primeiro primeiro-ministro israelense, Yitzhak Rabin, o Acordo de Paz de Oslo, o que lhe valeu o prêmio Nobel da Paz em 1994. Qual sua opinião sobre ele? Arafat era um político e, como tal, fez coisas boas e ruins para o seu povo. Era um centralizador que colocou o seu nome em todas as contas bancárias. Também tinha um posicionamento dúbio. Arafat estava no comando da Organização da Libertação da Palestina, quando esse entidade ordenou a Segunda Intifada, em 2000. A revolta de palestinos contra israelenses gerou milhares de mortos. A guarda pessoal de Arafat promoveu os mais virulentos ataques a Israel, sob o nome de Brigadas dos Mártires de Al Aqsa. O grupo foi criado por Arafat com o dinheiro que recebia de doações de outros países, incluindo dos Estados Unidos. Mesmo assim, para muita gente no mundo, Arafat sempre foi um grande promotor da paz.
Agora que você se converteu ao cristianismo, como enxerga as diferenças entre o Corão e a Bíblia? Não é justo comparar os dois livros. O Corão está cheio de ódio, de ignorância, de erros. Não tem ética. É um livro doente que deveria ser banido das escolas, das bibliotecas, das mesquitas. A Bíblia, por outro lado, tem Jesus Cristo, que foi perseguido, torturado, e mesmo assim continuou amando as pessoas e seus opressores. Os dois livros têm deuses completamente diferentes. Um, o do Islã, é o do ódio. O deus da Bíblia é o do amor. Muitas coisas que fiz durante o meu trabalho com o Shin Bet foram inspiradas pelos ensinamentos de Jesus Cristo. Tenho um amor incondicional por ele. Cristo é o meu herói.
Mas a Bíblia também foi usada para justificar torturas e mortes durante a Inquisição, por exemplo. Ok... Mas essas coisas foram feitas por pessoas que não entenderam a principal mensagem da Bíblia. Não compreenderam as falas de Jesus Cristo, que é o nosso maior exemplo. O amor incondicional de Jesus não é um capítulo separado do livro, mas sua principal mensagem.
Você não teme promover o ódio entre religiões e se tornar um fundamentalista cristão? Eu sei quais são as minhas responsabilidades. Não quero promover uma rixa entre religiões. Eu amo os muçulmanos. Falo com eles com carinho. Mas preciso ajudar a consertar a religião deles. Ser forte e dizer a verdade, mesmo que isso possa causar confrontações. No mais, não há o risco de eu incitar uma guerra religiosa porque isso já acontece no Oriente Médio. Não seria algo novo.

Nota: Muito interessante esta entrevista, porque demonstra que, embora o islamismo diga que o Deus de adoração é o mesmo dos cristãos e judeus, parece haver interpretações bastante diferentes para a maneira como esse Deus se relaciona com as pessoas na ótica das três maiores religiões monoteístas do planeta. O entrevistado é chamado de traidor, mas o que me chama a atenção é a intolerância religiosa que ainda permeia muitas ações neste mundo e que não permitem os famosos "processos de paz" que tanta líderes mundiais dizem buscar em seus gabinetes. A paz, conforme a Bíblia, só existe em Jesus Cristo conforme evangelhos como o de João.

 
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