Do Portal Adventista, 18.07.2013.
No sábado, 27 de julho, a Igreja Adventista em todo o mundo estará unida em oração pelo pastor Antonio Monteiro e pelo empresário Bruno Amah, que seguem presos no Togo, um país que fica no oeste africano. Nesta data irão se completar exatos 500 dias da prisão e o lema será “500 dias de injustiça”.
Além desse movimento de oração a Igreja também disponibilizou na internet um site com explicações sobre o caso e com uma petição de libertação. Se a Igreja conseguir um milhão de assinaturas, enviará esses dados para o governo do Togo solicitando a imediata libertação dos dois adventistas. Visite o site e deixe a sua assinatura: www.pray4togo.com.
A esposa do pastor Monteiro, Madalena dos Anjos, fala da esperança que tem de que Deus irá atuar e resolver a situação. “Oro cada dia a Deus para que ele volte para casa”. Ela e a esposa do empresário Amah, diariamente levam comida para os dois prisioneiros.
Um pouco de história – O pastor Antonio Monteiro, natural de Cabo Verde, e o empresário Bruno Amah, foram presos no dia 15 de março de 2012, um ano após o assassinato de 12 mulheres que tiveram seu sangue retirado e seus órgãos sexuais extirpados. Um homem que trabalhou com o pastor Monteiro o acusou falsamente de ter provocado uma conspiração para matar as mulheres.
Advogados, a Igreja Adventista mundial e diversos diplomatas estrangeiros já intercederam por eles, mas não houve acordo. O diretor de Liberdade Religiosa da Igreja Adventista para o mundo, doutor John Graz, comenta que “a acusação contra Monteiro é a de que ele, como pastor adventista, fez uma conspiração para matar aquelas mulheres e usar seu sangue em uma cerimônia religiosa. Esta acusação é absolutamente inacreditável e absurda”.
Originalmente publicada em http://noticias.adventistas.org/pt/noticia/gente/adventistas-seguem-presos-no-togo-veja-como-voce-pode-ajudar/
Meu Comentário - Esse tipo de problema de dimensão internacional só evidencia algo muito claro: o de que algumas instituições que deveriam promover a justiça não conseguem realizar isso com precisão e clareza em algumas partes do mundo. É muito complicado quando legislações judiciais abrem brechas ou permitem que pessoas sejam mantidas presas por mais de 1 ano sem qualquer tipo de julgamento ou com acusações formais pouco fundamentadas. No Brasil, isso também ocorre e o prejuízo para a família das pessoas que são vítimas disso é enorme. Os adventistas e outros cristãos estão fazendo sua parte ao orar e tentar, pelos meios lícitos, convencer as autoridades do Togo a libertarem os cristãos presos ou então efetuar um julgamento definitivo para avaliar, então, possíveis recursos em caso de condenação. O que não pode ocorrer é a indefinição de mais de 500 dias em relação a esse caso. Frágeis demais algumas instituições que deveriam zelar pela justiça em certas partes do mundo.
Ouça um resumo desse comentário em áudio também:
No sábado, 27 de julho, a Igreja Adventista em todo o mundo estará unida em oração pelo pastor Antonio Monteiro e pelo empresário Bruno Amah, que seguem presos no Togo, um país que fica no oeste africano. Nesta data irão se completar exatos 500 dias da prisão e o lema será “500 dias de injustiça”.
Além desse movimento de oração a Igreja também disponibilizou na internet um site com explicações sobre o caso e com uma petição de libertação. Se a Igreja conseguir um milhão de assinaturas, enviará esses dados para o governo do Togo solicitando a imediata libertação dos dois adventistas. Visite o site e deixe a sua assinatura: www.pray4togo.com.
A esposa do pastor Monteiro, Madalena dos Anjos, fala da esperança que tem de que Deus irá atuar e resolver a situação. “Oro cada dia a Deus para que ele volte para casa”. Ela e a esposa do empresário Amah, diariamente levam comida para os dois prisioneiros.
Um pouco de história – O pastor Antonio Monteiro, natural de Cabo Verde, e o empresário Bruno Amah, foram presos no dia 15 de março de 2012, um ano após o assassinato de 12 mulheres que tiveram seu sangue retirado e seus órgãos sexuais extirpados. Um homem que trabalhou com o pastor Monteiro o acusou falsamente de ter provocado uma conspiração para matar as mulheres.
Advogados, a Igreja Adventista mundial e diversos diplomatas estrangeiros já intercederam por eles, mas não houve acordo. O diretor de Liberdade Religiosa da Igreja Adventista para o mundo, doutor John Graz, comenta que “a acusação contra Monteiro é a de que ele, como pastor adventista, fez uma conspiração para matar aquelas mulheres e usar seu sangue em uma cerimônia religiosa. Esta acusação é absolutamente inacreditável e absurda”.
Originalmente publicada em http://noticias.adventistas.org/pt/noticia/gente/adventistas-seguem-presos-no-togo-veja-como-voce-pode-ajudar/
Meu Comentário - Esse tipo de problema de dimensão internacional só evidencia algo muito claro: o de que algumas instituições que deveriam promover a justiça não conseguem realizar isso com precisão e clareza em algumas partes do mundo. É muito complicado quando legislações judiciais abrem brechas ou permitem que pessoas sejam mantidas presas por mais de 1 ano sem qualquer tipo de julgamento ou com acusações formais pouco fundamentadas. No Brasil, isso também ocorre e o prejuízo para a família das pessoas que são vítimas disso é enorme. Os adventistas e outros cristãos estão fazendo sua parte ao orar e tentar, pelos meios lícitos, convencer as autoridades do Togo a libertarem os cristãos presos ou então efetuar um julgamento definitivo para avaliar, então, possíveis recursos em caso de condenação. O que não pode ocorrer é a indefinição de mais de 500 dias em relação a esse caso. Frágeis demais algumas instituições que deveriam zelar pela justiça em certas partes do mundo.
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