Vaticano quer autoridade financeira 'com competência universal'

segunda-feira, 24 de outubro de 2011 0 comentários

Veja Online, 19.10.2011.

O Vaticano anunciou nesta quarta-feira ter preparado um documento para a reforma do sistema financeiro internacional no qual convoca a criação de uma "autoridade pública com competência universal".
O documento será apresentado na segunda-feira à imprensa e foi elaborado pelo Conselho Pontifício Justiça e Paz, liderado pelo cardeal africano Peter Kodwo Appiah Turkson.
"A reforma do sistema financeiro internacional na perspectiva de uma autoridade pública de competência universal" é o título do documento, que ainda não teve seu conteúdo divulgado.
O Vaticano apresenta assim propostas concretas perante a crise econômica e social que afeta o mundo desde 2008.
Bento XVI se pronunciou em diversas ocasiões a favor de uma "intervenção pública" e denunciou o sistema econômico atual e suas consequências sobre os setores mais pobres da população, em particular os camponeses.
"A crise financeira mundial demonstrou a fragilidade do sistema econômico atual e das instituições a elas conectadas", declarou o Papa em abril.
Para o chefe da igreja, é "um erro considerar que o mercado é capaz de se autorregular, sem a necessidade de uma intervenção pública e sem referências morais internacionais", escreveu.
Na segunda-feira, em uma mensagem enviada à Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO) pelo Dia Mundial da Alimentação, Bento XVI fez um pedido a favor dos agricultores de todo o mundo.
"É preciso investir no setor agrícola", disse.
Em julho, o Papa condenou firmemente a "especulação financeira" com alimentos.
"O quadro internacional e as frequentes preocupações causadas pela instabilidade, junto com o aumento dos preços dos alimentos, requerem propostas concretas e necessariamente unitárias para obter os resultados que os Estados não podem garantir individualmente", ressaltou então.

Nota: Essa intervenção pública, como fez questão de chamar o Vaticano, tem relação direta com as profecias bíblicas, sobretudo em Apocalipse 13, onde está declarado que as bestas juntas (a que emerge do mar e a da terra) iriam se unir para coibir a compra e venda de todos aqueles que não se submetessem à sua adoração. Ou seja, a Bíblia é enfática, nas revelações dadas ao profeta João, de que a questão econômica está no cerne da questão da perseguição religiosa empreendida nos últimos dias nesse mundo a um grupo que é denominado de verdadeiros adoradores de Deus.
Um estudo do livro de Apocalipse juntamente com Daniel 7,8 e 9 deixa claro que esse poder de influência político-econômica e religiosa vai agir de maneira veemente e contundente. O fator econômico está totalmente presente e essa declaração da Santa Sé vai nesse sentido. E o Vaticano, segundo estudiosos da Bíblia há muitos anos, possui características que se encaixam perfeitamente na descrição de uma das bestas apocalípticas.
Para quem não crê muito no poderio econômico e na ação permanente do Vaticano ao longo dos anos no que diz respeito ao seu próprio avanço econômico, sugiro ler bons livros de história geral. Esse interesse se estende até o presente papado. Detalhes a respeito do pontificado de João Paulo II, nesse e em outros aspectos, podem ser lidos na excelente pesquisa jornalística de David Yallop na obra O Poder e a Glória.
Já sobre a questão das bestas e a relação com o papado, uma leitura necessária e imediata é o livro Uma Nova Era Segundo as Profecias do Apocalipse, de Maxwell.

Manifestações contra crise econômica alcançam 82 países

domingo, 16 de outubro de 2011 0 comentários

Folha de São Paulo, 16.10.2011.

De Wall Street para as ruas de 950 cidades de 82 países em todos os continentes.
Dezenas de milhares de manifestantes, inspirados pelo movimento que há quase um mês protesta contra a crise econômica mundial em Nova York, espalharam-se ontem pelo mundo ao pedir "união por uma mudança global".
A maioria das manifestações foi pacífica, com exceção da Itália, onde 200 mil pessoas foram às ruas de Roma estimuladas também pela decisão do Parlamento, anteontem, de manter o premiê Silvio Berlusconi no poder.
Em Roma, vários carros foram incendiados e manifestantes encapuzados destruíram agências de bancos. A polícia tentou conter os protestos com gás lacrimogêneo. Cerca de 70 pessoas ficaram feridas, três com seriedade. Todos os museus da capital foram fechados.
Berlusconi disse que os autores da violência serão "identificados e punidos". Em Nova York, onde tudo começou, 5.000 pessoas marcharam pelo distrito financeiro de Manhattan e ocuparam a Times Square. Ao menos 20 delas foram presas em um banco quando fechavam suas contas para protestar.
Sem agenda específica, a não ser uma crítica difusa ao grande capital, os manifestantes pelo mundo se organizam em grande medida por redes sociais como Facebook.
Além dos jovens dos EUA, tomam como modelo a Primavera Árabe e os "indignados" europeus. Ontem, Barcelona, na Espanha, um dos berços dos "indignados", foi a segunda cidade que registrou mais manifestantes, 60 mil. Em Madri, a Porta do Sol recebeu mais de 40 mil pessoas.
Em Portugal, os manifestantes de Lisboa e Porto também somaram 40 mil. As alemãs Berlim e Frankfurt registraram passeatas com 5.000 participantes.

ASSANGE
Em Londres, os protestos reuniram 2.000 pessoas em frente à Catedral de St. Paul. Nas escadarias da igreja, um manifestante chamou especial atenção: Julian Assange, do site WikiLeaks.
Ovacionado pelo público, ele foi depois abordado por policiais que o obrigaram a tirar uma máscara que usava. Os protestos se espalharam ainda por Ásia, Austrália e África, mas em menor escala.
Em Tóquio, 200 manifestantes se reuniram em frente à Tokyo Electric Power, operadora da central atômica de Fukushima, epicentro da catástrofe nuclear de março.
No Brasil, São Paulo, Rio, Porto Alegre e Curitiba tiveram manifestações. Na capital paulista, 200 jovens armaram barracas no Vale do Anhangabaú para passar uma semana, mas o acampamento foi desmontado a pedido de guardas civis.
No Rio, 150 pessoas se reuniram na Cinelândia, exibindo faixas contra a corrupção.

Nota: Realmente algo singular está ocorrendo no mundo. Pela primeira vez, vê-se um clamor popular pedindo urgentes reformas políticas e econômicas sob o lema de uma união por uma mudança global. Até o Brasil, costumeiro avesso a iniciativas mundiais de grande porte e conhecido até hoje pela indiferença aos problemas de âmbito planetário, ensaia os primeiros passos dentro desse movimento maior.
Alguns analistas mais apressados dirão que se trata de uma nova moda passageira que logo irá se dissipar. Pode até ser, mas não crei por algumas razões. Éinegável que os problemas econômicos que estão afetando desde os EUA até boa parte da "rica" Europa afetou a mente de muita gente. Até agora, problemas sociais, morais, catástrofes naturais, escândalos e corrupções no sistema político e até notórios problemas advindos dos maus tratos ao meio ambiente pouco abalaram a sociedade e os governos de muitas nações. Mas agora a crise chegou ao "bolso" das pessoas. Menos empregos, menos perspectiva de rentabilidade financeira de negócios a curto prazo, alguma alteração no poder de compra, etc, são fatores até o presente momento que não faziam parte da rotina de europeus e norte-americanos. Isso está mexendo com o inconsciente coletivo. E a reação começou.
Já disse isso aqui, mas vou repetir a ideia. A necessidade de uma grande mudança na ordem das coisas,  ou seja, o estabelecimento de uma nova ordem mundial em torno de uma união por mudança global - como afirma a reportagem acima bem no seu início - houve no passado e tinha como pano de fundo um panorama econômico fragilizado. O ditador alemão Hitler se ergueu, cresceu e se consolidou em meio a uma Alemanha imersa em crises social, mas sobretudo financeira. Mas se quiser ir mais ao passado, vamos ao Império Romano do Ocidente, oficialmente destituído em 476 d.C.
Muitos historiadores conceituados concordam que, quando imperadores começaram a esbanjar dinheiro com orgias, festas e prazeres específicos apenas para a corte, deixando de investir em proteção e estratégia militar eficaz, as fronteiras do gigantesco Império Romano começaram a ruir. É evidente que as investidas dos chamados bárbaros não começaram de uma hora para a outra, mas se fortaleceram com a crise financeira pela qual passou o antigo império dos césares.
Eu entendo que novamente vamos assistir a um movimento mundial para tentar conter os efeitos desastrosos de uma crise financeira de proporções globais como parece se avizinhar. Preocupo-me com a maneira como isso será feito. O que será essa união por uma mudança global? União em torno de quais princípios ou bases?
No passado, também é bom lembrar, o profeta hebreu Daniel acudiu o monarca do antigo Império Babilônico, Nabucodonosor II, quando esse teve um sonho estranho, mas significativo. No livro bíblico com o nome do profeta, capítulo 2, é possível ler o relato da interpretação do sonho acerca de uma estátua que mostra a sequência dos reinos dali em diante com predominância no mundo então conhecido até que todos foram destruídos por uma pedra não cortada por mãos. A solução para um mundo mergulhado em crises, inclusive a financeira que está tirando o sono de muitos, não é uma união humana de esforços, mas um apego a Deus.
Não creio que os líderes mundiais olharão para o Céu em busca de respostas. Mas se o fizessem, encontrariam sabedoria verdadeira para saber como agir.

Para pré-candidato às eleições norte-americanas Deus quer que EUA comandem o mundo

sexta-feira, 7 de outubro de 2011 0 comentários

Folha On Line, 07.10.2011.

O pré-candidato republicano à eleição presidencial de 2012 nos Estados Unidos Mitt Romney declarou nesta sexta-feira que Deus criou os Estados Unidos para que o país liderasse o mundo e acusou o presidente democrata Barack Obama de enfraquecer voluntariamente o país.
Romney buscou fortalecer suas credenciais como potencial comandante-em-chefe das Forças Armadas, no momento em que as pesquisas o colocam em primeiro lugar nas intenções de voto entre os pré-candidatos republicanos e em forte disputa com Obama para a eleição de novembro de 2012.
"Deus não criou este país para que fosse uma nação de seguidores. Os Estados Unidos não estão destinados a ser um dos vários poderes globais em equilíbrio", disse Romney em seu discurso de campanha mais importante sobre política externa.
"Os Estados Unidos devem conduzir o mundo ou outros o farão", acrescentou, afirmando que o planeta seria mais perigoso se Washington não tivesse um papel de liderança. O pré-candidato republicano pronunciou este discurso no aniversário de dez anos do início da intervenção americana no Afeganistão.
"Deixem-me ser claro: como presidente dos Estados Unidos, eu me dedicarei a um século americano", afirmou.
"Nunca, jamais, pedirei perdão em nome dos Estados Unidos", afirmou Romney rodeado por cadetes do Citadel, um colégio militar da Carolina do Sul.
Os republicanos classificam os esforços de Obama para melhorar a imagem dos Estados Unidos fora do país como um "tour de desculpas" e acusam seu governo de enfraquecer o papel do país.

Nota: O discurso de qualquer político em época pré-eleitoral sempre merece consideração reduzida, já que inúmeras afirmações são proferidas tão somente para que se torne notícia. Mas as palavras de Mitt Romney, pré-candidato republicano, soam fortes. Pode ser apenas força de uma retórica contundente para tentar reforçar um conceito de que com ele os EUA não vai enterrar a cabeça, mas atuar de cabeça erguida por causa de sua força.
Mas também pode ser a retomada de um conceito muito forte na América do Norte e que consiste em se intensificar algo que o atual presidente Barack Obama parece ter deixado em segundo plano: a prepotência norte-americana a qualquer preço em relação à geopolítica mundial. Profeticamente, segundo os livros bíblicos de Daniel e principalmente Apocalipse, além de obras baseadas nesses escritos bíblicos como O Grande Conflito, de Ellen White, os EUA exercerão um papel importante nos tempos finais desse mundo ao lado do sistema religioso predominante sob o comando do Vaticano e seus aliados no cerceamento de liberdades individuais, inclusive a respeito de religião (Apocalipse 13 é a leitura recomendada para esse assunto em comparação com Daniel capítulos 7,8 e 9).
Para quem imagina que isso seja loucura ou teoria conspiratória, basta observar o discurso de gente como Mitt Romney e de outros tantos adeptos da ideia de que os Estados Unidos, como nação, possuem uma missão quase messiânica no planeta e que as demais nações devem seguir sua liderança. Nada mais coerente com a inspiração bíblica e com livros que ajudem nisso. Sugiro, também, a excelente obra em inglês de Marvin Moore intitulado Could It Really Happen?.

'Só dieta à base de vegetais reverte doenças cardíacas', afirma médico

quarta-feira, 5 de outubro de 2011 0 comentários

Folha OnLine, 26.09.2011.

Diga adeus a bifes, peixes, arroz branco e açúcar. Farinha e grãos, só integrais. Azeite de oliva, nem pensar. Para o cirurgião americano Caldwell Esselstyn, 77, uma alimentação baseada em folhas, frutas, legumes e grãos integrais é o único jeito de evitar, deter e reverter doenças cardiovasculares. Especial da Semana do Coração Seu método, que vem sendo aperfeiçoado nos últimos 30 anos, é o tema do documentário "Forks over Knives" (trocadilho que quer dizer tanto "garfos sobre facas" quanto "garfos no lugar de bisturis"), lançado nos EUA e ainda inédito no Brasil.
O filme conta a história de pacientes de Esselstyn, médico da Cleveland Clinic (Ohio). Eles venceram problemas cardíacos e evitaram cirurgias ao adotar a dieta. Para o cirurgião, que falou à Folha por telefone, a dieta extrema não é a que ele propõe, e sim a adotada pela maioria dos ocidentais. "Ela garante que milhões de pessoas serão submetidas a cirurgias de peito aberto. Vamos comer vegetais. É para isso que fomos criados."

* Folha - O sr. diz que os problemas cardíacos se devem à alimentação. Não há outros fatores de risco envolvidos, como genética?
Caldwell Esselstyn - Se você come a dieta típica ocidental, cheia de carne, óleo e laticínios, você vai ver que, entre mil pessoas, algumas terão infarto aos 40, outras aos 50, outras aos 60, 70 ou 80. Você pode dizer que, geneticamente, quem tem o infarto só aos 80 é mais forte para resistir a essa dieta extrema. Por outro lado, se todo mundo comer uma dieta baseada em vegetais, todos são poupados.

Controlar os níveis de colesterol não é suficiente? Ao pensar só em números, prestamos atenção à coisa errada. As pessoas tomam remédios para o colesterol mas ainda querem comer frango frito. O que funciona é o que entra pela sua boca. Toda vez que você come azeite, óleo, leite, manteiga, queijo, sorvete, iogurte e carne, você machuca o delicado revestimento das artérias, o endotélio. Ele é um tapete mágico que produz uma molécula incrível chamada óxido nítrico, que é vasodilatadora e protege a parede dos vasos sanguíneos. Autópsias de soldados que morreram na Guerra da Coreia e no Vietnã, dos anos 50 a 70, revelaram que 80% dos jovens de 20 anos já tinham problemas coronários visíveis. As obstruções não eram suficientes para causar um infarto, mas estavam lá. Hoje, todos os jovens têm isso.

Sua dieta exclui o azeite de oliva, base da dieta mediterrânea. Ela está toda errada?
Está errada em recomendar azeite. Em Creta, há 60 anos, as pessoas eram magras, comiam muitos legumes e frutas e um pouco de azeite. As desvantagens do azeite eram compensadas pela quantidade de vegetais. Quando você estuda o efeito do azeite com um teste de ultrassom da artéria braquial (no braço), que mede os danos ao endotélio, vemos que o óleo machuca os vasos.

Você chama as cirurgias e angioplastias de soluções mecânicas para um problema biológico. Esses procedimentos não adiantam nada?
Eles não chegam a ser soluções. A medicina tem evoluído no sentido de criar uma lista cara de remédios e de procedimentos perigosos, como a colocação de stents ["molas" inseridas em vasos obstruídos] e pontes de safena. Com o tempo, é preciso colocar outro stent, fazer outra ponte, tomar mais remédios, e, no fim, a pessoa morre do coração assim mesmo. Os médicos, não sei o porquê, passaram a acreditar que as pessoas não são capazes de mudar seu estilo de vida. Mas o problema é que eles não sabem como transmitir essa mensagem. Quando trato alguém com doença cardíaca, fazemos um curso de cinco horas. O paciente vai entender o que causou a doença e o que ele deve fazer para revertê-la. No fim, oferecemos uma refeição à base de vegetais e uma apresentação de 1h15 sobre como comprar e preparar alimentos, ler rótulos e lidar com restaurantes e viagens. A revolução da saúde nunca vai acontecer por causa da descoberta de um remédio. Nunca vai ser por causa de um novo procedimento cirúrgico. A revolução vai acontecer quando as pessoas estiverem informadas do ponto de vista nutricional, para evitar as comidas que vão fazê-las perecer por uma doença.

Qual percentual dos seus pacientes tem melhora?
Quase todos. Quando começamos o programa, e as pessoas ainda não sabiam se ia funcionar, 70% se recuperavam. Agora estamos em 90%. O que torna esse tratamento tão poderoso é que posso mostrar raios-X de artérias do nosso primeiro grupo. Os pacientes percebem que, se os outros conseguiram, eles também vão.

O sr. diz que moderação mata. Por que não dá para comer carne com moderação?
Moderação é dizer: qual a quantidade de um alimento que sei que vai me prejudicar eu posso comer e conseguir escapar das doenças? Isso é loucura. Quantos bifes posso comer? Quantas batatas fritas engorduradas? Como assim? É a mensagem errada.

O sr. acredita que sua dieta pode ser adotada globalmente?
O Brasil está destruindo a atmosfera e o mundo ao queimar as florestas que são ótimas para capturar o CO2. Por quê? Para produzir carne, que vai fazer as pessoas morrerem cedo e ter vidas miseráveis e infelizes. Se toda essa área for substituída por vegetais, é possível produzir muito mais. Vamos comer plantas, é para isso que fomos criados.

Nota: não sou a favor de dietas radicais e nem a Bíblia Sagrada aconselha um estilo de vida desequilibrado em qualquer sentido. Mas a palavra de um profissional médico a respeito da importância de uma dieta à base de vegetais me parece bastante coerente. A frase que ele colocou a respeito de que fomos criado para consumir vegetais é bastante lógica, especialmente se lermos o relato de Gênesis antes do dilúvio. É óbvio que depois do dilúvio, como também está registrado, Deus permitiu que o homem se alimentasse de animais. Mas se falarmos em um plano ideal, sem dúvidas a ingestão de alimentos mais naturais possíveis está dentro de uma proposta mais alinhada com estilo de vida saudável.
Algumas colocações do médico valem a pena ser levadas em conta. Escritos de gente como Ellen White, Elisa Biazzi, Silmar Cristo, Sang Lee e outros ajudam a pensar de uma maneira diferente a questão da saúde como um bem integral a ser preservado. Recomendo, ainda, um ótimo filme sobre a questão da saúde e os adventistas. Veja trecho abaixo.

 
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