Pastor tatuado vai ao Rock in Rio

quarta-feira, 25 de setembro de 2013 0 comentários

Curiosa a atitude de um pastor evangélico que, com mais de 170 tatuagens no corpo, foi ao Rock in Rio justamente na noite em que tocou a banda Iron Maiden que, anos antes, havia inspirado os desenhos feitos em sua pele.

Comento o assunto no podcast Realidade em Foco

Caráter deformado

sexta-feira, 20 de setembro de 2013 0 comentários

Quer deformar o caráter de alguém? Simples. Dê um péssimo exemplo. Ainda mais quando se trata de uma criança. Pois foi exatamente essa a notícia que eu li no site do Correio 24 Horas, da Bahia. Fato que, sejamos coerentes, poderia ter ocorrido em qualquer lugar.
A notícia diz que uma criança de apenas oito anos foi incentivada por dois adultos a furtar um telefone celular que ficou sobre uma mesa em uma lanchonete. Os motivadores da barbaridade foram um tio, que é soldado do Exército, e a própria mãe. Sim. Você não está entendendo errado. A mãe mesmo, a que gerou essa criança e tem o dever de orientá-la e ajudá-la a formar um caráter digno.
Fiz questão de ver o vídeo postado no YouTube com imagens de uma câmera de segurança da lanchonete ocorreu. É possível perceber que, logo depois de a criança colocar o celular dentro do seu short, os adultos deram um jeito de ir embora do estabelecimento comercial. Depois, segundo soube, eles se entregaram à Polícia com medo de represálias. A advogada do grupo disse que foi tudo um mal entendido.
Na verdade, segundo a Bíblia, isso que os adultos praticaram pode ser bem compreendido como uma enorme contribuição para a deformação do caráter da criança. Em Provérbios 22:6, há um conselho bastante prudente da parte de Deus onde diz que "instrui o menino no caminho em que deve andar e até quando envelhecer não se desviará dele". Claro que o futuro de uma criança vai depender das decisões que tomar mais tarde, mas a parte que cabe a uma mãe ou pai é efetivamente ensiná-lo no caminho em que deve andar. O ensino, não apenas o formal mas o familiar, é responsabilidade dos pais. E responsabilidade espiritual. Não é à toa que Deus deixou uma mensagem clara em termos de ensino. Moisés, certamente inspirado divinamente, declarou ao povo de Israel, como está registrado em Deuteronômio 6:6 e 7, que "estas palavras que hoje te ordeno estarão no teu coração. Tu as inculcarás a teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, andando pelo caminho, deitando-te e levantando-te". Isso nada mais é do que uma ordem para que os pais transmitam ensinamentos espirituais aos filhos e assim sucessivamente. O verbo inculcar indica, entre outras coisas, a ideia de repetir uma ideia ou conceito seguidamente.
O papel dos pais, portanto, não se limita a manter uma criança fisicamente viva. Vai além. É algo com consequências espirituais. E não pode ser substituído por ninguém, nem mesmo a escola. No caso sobre o qual falei no início, o dano não é apenas psicológico para essa criança, mas moral e espiritual. Que princípio ela está aprendendo pelo exemplo da própria mãe? Não vou aqui massacrar a mulher, mas chamo a atenção para a necessidade de reflexão. Queremos um país mais honesto, dizemos que detestamos líderes corruptos, mas, muitas vezes, ensinamos o que mesmo para as crianças? O deplorável comportamento de furtar um celular alheio? Isso é criar uma escola criminosa silenciosamente. É grave. Deus permite a pais e mães terem filhos sob seus cuidados para que realmente sejam encaminhados para serem mais do que bons cidadãos. Mas pessoas que vivem de acordo com os princípios que Deus estabeleceu para a felicidade humana.

Vamos ficar com o argumento coerente do apóstolo Paulo. Ele aconselhou, com muita propriedade, em I Coríntios 11:1 "sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo". Só podemos esperar boas atitudes, especialmente das futuras gerações, se dermos o nosso exemplo primeiro. E então precisamos ter uma referência segura, nesse caso, Cristo.

Ouça esse comentário




Jovens de Harvard dizem que são virgens

domingo, 8 de setembro de 2013 0 comentários

Em Harvard, 65% dos estudantes disseram ser virgens. Pureza sexual ainda está na mente dos jovens. 











Pesquisa completa e original em http://www.thecrimson.com/article/2013/9/6/freshman-survey-part-iv/

O comentário completo pode ser ouvido em meu podcast:


Monster High, crianças e a Bíblia

domingo, 1 de setembro de 2013 6 comentários

Especialistas em pedagogia e psicologia explicam que os brinquedos têm papel importante no desenvolvimento cognitivo de uma criança em diferentes idades e de diferentes maneiras. Há quem pense que os brinquedos passam indiferentes pelos pequenos, mas é um engano. Por isso, o tipo de brinquedo adotado por um menino ou menina vai influenciar em seu comportamento. E isso me leva a pensar em que tipo de bonecas (para usar um exemplo apenas) estão nas mãos e no imaginário das garotinhas hoje.
Segundo reportagem da Revista Exame, em publicação online do dia 17 de abril de 2013, a franquia da marca Monster High aumentou em 50% o portfólio de bonecas da linha trazidas ao Brasil no segundo semestre de 2012. De maneira geral, a divisão da qual a Monster Highfaz parte registrou crescimento global de 56% durante os três primeiros meses desse ano. Mas o que é Monster Highe, o mais importante, que conceitos estão por trás dessa linha de bonecas?
É preciso frisar que não se trata apenas de uma linha de bonecas com vendas em franca ascensão. Monster High é uma franquia multiplatafórmica composta de brinquedos, DVD, série na web, vídeos de música, videogames, livros, acessórios de vestuário e muito mais. Ou seja, é uma série de estímulos audiovisuais que inevitavelmente vai levar avante um ou mais conceitos que influenciarão no desenvolvimento de crianças, especialmente meninas na faixa etária específica que se pretende alcançar com esses produtos.
Conceitos - Não vou comentar sobre questões como consumismo e sensualismo que também estão presentes em muitos produtos voltados a crianças. Comentários dessa natureza exigiriam um artigo específico. Vou me deter ao fato de que a marca Monster High, que aqui figura como um exemplo apenas (pois há mais do mesmo e muito ainda se produzirá) é caracterizada predominantemente por apresentar personagens inspirados em filmes de monstros e terror. São monstrinhos mesmo, zumbis do estilo mortos-vivos e há personagens que são boneco de Vodu e existe até uma espécie de menina vampira.
Com total respeito às diferentes crenças religiosas ou míticas que existem e aos que creem assim, o enfoque aqui é comparar os conceitos dos produtos com o que ensina a Bíblia Sagrada, livro essencial do cristianismo. Os zumbis são tradicionalmente conhecidos como criaturas fictícias relacionadas a mortos reanimados ou seres humanos que não são dotados de razão. A Bíblia ensina, tanto para crianças quanto para adultos, que as pessoas são mortais, ou seja, estão sujeitas à morte por causa do pecado (Romanos 6:23). Além disso, na morte não há consciência do mundo dos vivos (Eclesiastes 9:5,6 e outros textos) e a comparação mais clara da condição da morte foi à do sono feita por Jesus (João 11: 11). É por isso mesmo que Deus disse ao povo de Israel que não se voltasse ou considerasse os que diziam consultar os mortos para saber algo nesse mundo (Deuteronômio 18:11).
Sobre o personagem representado por um boneco de Vodu, é necessário ressaltar um aspecto antibíblico aí presente. Esse personagem não tem uma mente própria, o que contraria totalmente o preceito bíblico de seres humanos que conscientemente adoram a Deus (Romanos 12:1,2 e outros textos) e cuja mente não pode ser controlada por outros.
E o conceito de vampiros e vampirismo? Certamente vai de encontro ao que está claro no livro sagrado do cristianismo. Vampirismo, em sua origem, é muito mais do que a lenda popularizada em filmes e livros, feitos para vender. Tem relação direta com indivíduos que supostamente se alimentam de sangue das pessoas e com crenças sobre mortos que atuam no mundo dos vivos e geralmente praticam ações ruins contra as pessoas. Ocultismo e misticismo são os ingredientes principais; dois aspectos que se chocam frontalmente com o preceito bíblico de exemplos aprovados por Deus de pessoas que fazem o bem ao próximo, não bebem sangue humano e nem possuem uma vida encoberta por mistérios e nem escuridão ou trevas. Como disse Cristo, no registro bíblico de João 3:21, "mas quem pratica a verdade vem para a luz, para que se veja claramente que as suas obras são realizadas por intermédio de Deus".
Esses aspectos, aqui apresentados de maneira rápida e sucinta, são suficientes para se levar à reflexão sobre o tipo de influência que esse tipo de mensagem tem na mente de uma criança. Principalmente se essa criança receber ensinamentos cristãos que irão, em curto espaço de tempo, gerar um paradoxo em sua mente. Contradições que podem levá-la a dificuldades na tomada de decisões no futuro. Coerência é o caminho mais seguro. Ensino bíblico não se coaduna com bruxaria, vodu, vampirismo, zumbis e tudo o que envolve produtos como Monster High. Parece brincadeira, mas não é.


Por Felipe Lemos

 
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