Portal Exame, 13.11.2012
Com o fim do mundo acontecendo ou não no mês que vem, a Axe/Lynx promete aproveitar o tempo que nos resta como se fossem os últimos dias.
No Reino Unido, a marca está organizando uma festa para celebrar e aguardar o apocalipse no dia 21 de dezembro. Uma ação que certamente deve se repetir em outros países.
O comercial promove o sorteio de convites para a festa na página do Facebook.
Nota: Devido ao mau gosto da publicidade paga, resolvi nem colocar o vídeo para poupar os leitores de meu blog desse material. Embora os especialistas digam que é apenas uma jogada de marketing e o aproveitamento de um temor coletivo para venda de produtos, o que eu destaco nessa notícia é como há tantas interpretações diferentes para esse conceito de fim do mundo.
Para muitos, o ceticismo predomina e a sátira parece ser a melhor maneira de encarar a possibilidade de esse mundo, tal como conhecemos, deixar de existir. O tal convite é uma forma "divertida" de consolidar a marca na mente dos incrédulos quanto ao fim do mundo no dia 21 de dezembro de 2012.
Eu também não acredito que o mundo vai acabar no próximo mês. Mas não tenho esse pensamento porque sou cético ou descrente quanto a uma mudança de coisas nesse mundo. Entendo que o fim do mundo não será dará no final de dezembro, porque sou estudioso da Bíblia e das profecias apocalípticas à luz da Bíblia (que é uma maneira equilibrada de entender esse assunto e até mais lógica). E as profecias indicam que o mundo realmente vai acabar do jeito que conhecemos, mas que isso ocorrerá vinculado à volta de Jesus Cristo e não como um ato isolado fruto do mero acaso ou da ira insana da tal "natureza" como se fosse uma entidade com vida própria.
A piada comercial da marca Axe/Lynx pode ser engraçada hoje. Mas eu prefiro levar a sério o conselho bíblico de me preparar para a volta de Cristo não por temor do evento específico fim do mundo. Mas por amor a Deus, que, convenhamos, tem o controle de tudo, inclusive da época em que Cristo voltará a esse mundo e quando então o mundo aqui deixará de ser da maneira que o vemos.
Respeito o direito das empresas criarem peças publicitárias com quaisquer conceitos que desejarem. Mas o evento fim do mundo implica uma análise bem mais profunda do que esses vídeos de menos de 1 minuto podem querer sugerir.
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