Site G1, 26.12.2008.
As novas regras ortográficas passam a valer no dia 1º de janeiro de 2009. Para você se acostumar com as mudanças, o G1 elaborou um guia rápido com as principais alterações na escrita, como o desaparecimento do trema, a queda de acentos e os novos padrões para uso do hífen. A idéia é que você imprima, cole em sua agenda, no caderno, ou deixe ao lado do computador.
De acordo com o decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, até 2012 valem as duas formas de escrever: a antiga e a nova. No Ano Novo começa o chamado “período de transição”. Portugal, que também aprovou o acordo ortográfico adotará as novas regras até 2014.
O guia rápido traz as mudanças que já estão definidas. Ainda há exceções - por exemplo, no uso do hífen - que deverão ser discutidas entre as Academias de Letras dos países que falam a língua portuguesa. Espera-se que a Academia Brasileira de Letras organize um vocabulário até fevereiro de 2009. Vale lembrar que o que muda é a grafia. Ou seja, nada de pronunciar “lin-gui-ça”. A fala continua a mesma, mesmo sem os dois pontinhos em cima do “u”.
Veja as principais mudanças na ortografia:
G1
Nota: O material do G1 ficou muito bem explicado e didático. Vale a pena ler. Para nós, leitores e escritores, é questão de adaptação. Pensando sob o aspecto global, é um passo dado em direção à unificação de idiomas. Será que estamos assistindo a um gradual esforço para levar todos a uma linguagem somente ou pelo menos eliminar as diferenças existentes?
Novas regras ortográficas começam a valer agora em Janeiro
Felipe Lemos
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
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dezembro
(10)
Amigo Felipe,
Deixe-me dizer-lhe que aqui em Portugal, o novo acordo está longe de ser pacífico. Os velhos catedráticos - só para citar um exemplo - não disfarçam os temores de que em breve a língua portuguesa se torne oficialmente em 'língua brasileira', porque julgam que o português europeu é que se está a adequar ao português sul-americano, quase em regime de subserviência.
Na verdade, penso que hoje devemos entender este assunto num contexto mundial e não nacional ou local como há 100 anos atrás. Julgo ainda que não devemos perder os traços exclusivamente identificativos da língua portuguesa, que têm origem em Portugal e não no Brasil ou em África. No entanto, não devemos passar ao lado do facto de o Brasil ter 20 vezes mais falantes desta língua do que Portugal.
A dificuldade, penso, está em gerar um equilíbrio entre estes dois factores determinantes.
Abraço.