Resumo de reportagem da semana de 05.02.2007 da revista Época.
Não foram exatamente as trombetas do apocalipse previstas por alguns fanáticos religiosos. Mas o mundo recebeu, na semana passada, uma mensagem de teor bem semelhante. Só que, desta vez, amparada por evidências científicas. Um painel formado pelos mais respeitados especialistas em clima, conclamados pelas Nações Unidas, declarou que não há mais dúvidas: nosso planeta está esquentando. E por nossa culpa. Os cientistas adiantaram algumas conseqüências desse aquecimento. Trata-se de uma lista de catástrofes com proporções bíblicas. Haverá fome, seca, miséria, furacões e enchentes. Até os mares já estão subindo - 3,3 milímetros por ano, duas vezes mais rápido que no século passado. O relatório final dos cientistas deverá agora guiar uma ação global para salvar o mundo como o conhecemos.
Um homem caminha pela avenida à beira-mar inundada pela passagem do furacão Wilma, em Key West, na Flórida, em 2005. Naquele ano, foram 28 furacões, um recorde histórico. Os cientistas ainda não concluíram se o aquecimento global elevará a freqüência dos furacões, mas já se sabe que sua intensidade - e poder destrutivo - vai aumentar
O futuro do planeta foi traçado pelo IPCC, um painel que reúne uma elite de 2.500 dos principais pesquisadores de mudanças climáticas. Esse comitê, formado em 1988, se reúne regularmente para atualizar as informações sobre o clima. Nos últimos quatro anos, os cientistas avaliaram os resultados dos milhares de pesquisas realizadas pelos principais centros e universidades do mundo. O objetivo do painel é extrair as maiores certezas desses estudos. É por isso que o relatório final, anunciado em Paris, na sexta-feira 2, é tão relevante. E, ao contrário dos relatórios anteriores, este é recebido por um mundo em estado de alerta. Fenômenos naturais atípicos recentes, como a onda de calor na Europa e o fim da neve em estações de esqui, mudaram a percepção mundial sobre ecologia. O alarme tem um aspecto positivo. Governos, empresas e boa parte da população passaram a tomar medidas para combater o efeito estufa (leia a reportagem "Como vamos viver"). A preocupação dos ambientalistas, antes vista como alarmista, tornou-se questão prioritária.
Embora os cientistas estejam alertando quanto às catástrofes climáticas e sua ligação com uma possível extinção do planeta, Jesus já falava, há milhares de anos, dos sinais dos últimos tempos em seus discursos aos discípulos. Aqueles que buscam na Bíblia respostas para suas dúvidas e inquietudes certamente entenderão que esses desastres serão motivo de maior preocupação mundial e intensidade à medida que o tempo passar. E compreenderão, também, conforme relatos de Gênesis, dos evangelhos, da carta do apóstolo Pedro e da revelação dada a João no Apocalipse que este mundo não será destruído por bombas atômicas, superaquecimento ou algum novo dilúvio.
Não foram exatamente as trombetas do apocalipse previstas por alguns fanáticos religiosos. Mas o mundo recebeu, na semana passada, uma mensagem de teor bem semelhante. Só que, desta vez, amparada por evidências científicas. Um painel formado pelos mais respeitados especialistas em clima, conclamados pelas Nações Unidas, declarou que não há mais dúvidas: nosso planeta está esquentando. E por nossa culpa. Os cientistas adiantaram algumas conseqüências desse aquecimento. Trata-se de uma lista de catástrofes com proporções bíblicas. Haverá fome, seca, miséria, furacões e enchentes. Até os mares já estão subindo - 3,3 milímetros por ano, duas vezes mais rápido que no século passado. O relatório final dos cientistas deverá agora guiar uma ação global para salvar o mundo como o conhecemos.
Um homem caminha pela avenida à beira-mar inundada pela passagem do furacão Wilma, em Key West, na Flórida, em 2005. Naquele ano, foram 28 furacões, um recorde histórico. Os cientistas ainda não concluíram se o aquecimento global elevará a freqüência dos furacões, mas já se sabe que sua intensidade - e poder destrutivo - vai aumentar
O futuro do planeta foi traçado pelo IPCC, um painel que reúne uma elite de 2.500 dos principais pesquisadores de mudanças climáticas. Esse comitê, formado em 1988, se reúne regularmente para atualizar as informações sobre o clima. Nos últimos quatro anos, os cientistas avaliaram os resultados dos milhares de pesquisas realizadas pelos principais centros e universidades do mundo. O objetivo do painel é extrair as maiores certezas desses estudos. É por isso que o relatório final, anunciado em Paris, na sexta-feira 2, é tão relevante. E, ao contrário dos relatórios anteriores, este é recebido por um mundo em estado de alerta. Fenômenos naturais atípicos recentes, como a onda de calor na Europa e o fim da neve em estações de esqui, mudaram a percepção mundial sobre ecologia. O alarme tem um aspecto positivo. Governos, empresas e boa parte da população passaram a tomar medidas para combater o efeito estufa (leia a reportagem "Como vamos viver"). A preocupação dos ambientalistas, antes vista como alarmista, tornou-se questão prioritária.
Embora os cientistas estejam alertando quanto às catástrofes climáticas e sua ligação com uma possível extinção do planeta, Jesus já falava, há milhares de anos, dos sinais dos últimos tempos em seus discursos aos discípulos. Aqueles que buscam na Bíblia respostas para suas dúvidas e inquietudes certamente entenderão que esses desastres serão motivo de maior preocupação mundial e intensidade à medida que o tempo passar. E compreenderão, também, conforme relatos de Gênesis, dos evangelhos, da carta do apóstolo Pedro e da revelação dada a João no Apocalipse que este mundo não será destruído por bombas atômicas, superaquecimento ou algum novo dilúvio.


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